(imagem de luzesesonhos.blogspot.com)
Quando terei da vida a resposta desejada,
quando?
Quando estarei completamente feliz,
inconscientemente feliz?
Ninguém me responde nem diz,
porque morre na ansiedade
a alma que agora sorri?
Porque nunca é pleno
o momento de felicidade?
Há sempre uma dor prestes
a eclodir nos melhores momentos.
Quando conseguirei a união
entre o que sinto e o que em mim existe?
Quando deixará de ser ilusão
a alegria que subsiste?
A plenitude do momento
não existe. É quimera!
Pudera eu arrancar o pessimismo
transpô-lo para outra esfera,
num truque de ilusionismo!
Mas sou humana o quanto baste,
para não conseguir viver
plenamente sem sofrer.
Não há gesto de heroísmo
que me liberte desta condição,
de viver na opressão
entre sentimentos opostos
que, num gesto de cinismo,
celebram a alegria em desgostos.
Quando?
Quando conseguirei eu ser completamente feliz?
Quando terei da vida a resposta desejada,
quando?
Quando estarei completamente feliz,
inconscientemente feliz?
Ninguém me responde nem diz,
porque morre na ansiedade
a alma que agora sorri?
Porque nunca é pleno
o momento de felicidade?
Há sempre uma dor prestes
a eclodir nos melhores momentos.
Quando conseguirei a união
entre o que sinto e o que em mim existe?
Quando deixará de ser ilusão
a alegria que subsiste?
A plenitude do momento
não existe. É quimera!
Pudera eu arrancar o pessimismo
transpô-lo para outra esfera,
num truque de ilusionismo!
Mas sou humana o quanto baste,
para não conseguir viver
plenamente sem sofrer.
Não há gesto de heroísmo
que me liberte desta condição,
de viver na opressão
entre sentimentos opostos
que, num gesto de cinismo,
celebram a alegria em desgostos.
Quando?
Quando conseguirei eu ser completamente feliz?
1 Comentarios
Sempre magnífico ler seus versos...
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